• Mexa-se: Mexer o corpo pelo menos três vezes por semana aumenta o dinamismo da musculatura do intestino e estimulam a ativação peristáltica, aqueles movimentos involuntários que dão um empurrão às fezes até a saída.
Diminua as carnes vermelhas: Elas carregam muitas substâncias nocivas como nitritos e nitratos, conservantes nocivos que em acúmulo podem gerar doenças. Além disso, a carne é de difícil digestibilidade, o que pode comprometer a flora intestinal quando já se possui um desequilíbrio intestinal (constipação ou diarréia), acentuando ainda mais os sintomas.
• Evite os carboidratos e açúcar refinado:O açúcar, tanto refinado como os advindos dos carboidratos simples (pão, macarrão, bolachas, massas, doces) é altamente fermentativo, o que faz com acentue a disbiose intestino e prejudica o crescimento das bactérias boas que lá estão para ajudar na digestão e absorção dos nutrientes.
• Abuse da água:Sem a ingestão de líquidos, o corpo não consegue usufruir dos poderes das fibras. Em contato com a água, elas incham e contribuem para a formação do bolo fecal.
• Inclua os PRObióticos:Essas bactérias do bem promovem o equilíbrio da flora intestinal. Iogurtes e outros produtos lácteos enriquecidos com os micro-organismos já são usados na prevenção e tratamento de doenças como dermatite atópica e alergia alimentar.
• Não se esqueça dos PREbióticos também! São importantes como fonte de energia para a manutenção do equilíbrio do intestino.
Eles podem ser encontrados em alimentos como frutas, alcachofra, alho, chicória, bardana, aveia e banana verde.
• Aposte nas fibras: As fibras alimentares insolúveis têm a capacidade de absorver água, formar gel, melhorando o trânsito do intestino, uma vez que aumentam o peso e o volume fecal. Ajudam a varrer substâncias tóxicas da mucosa do cólon, importante na prevenção de um câncer na região.